Retornei
a viagem e hoje com o guia Michael Odoal (Diga-me onde dói e eu te direi por
quê), que segue o roteiro de que os Rins nos falam dos nossos medos. Sejam eles
profundos e essenciais (a vida, a morte, a sobrevida) ou então os que estão
relacionados à mudança.
Os
problemas renais podem significar que temos dificuldade para romper com hábitos
ou velhos esquemas de pensamento ou de crença. Às vezes, essa resistência à
mudança se deve seja aos medos, a uma insegurança, ou a uma recusa a se
mobilizar, a uma teimosia em relação às nossas crenças profundas que nos
recusamos a abandonar, mesmo que tudo pareça nos levar, para não dizer forçar,
a essa mudança.
Essa
cristalização dos velhos esquemas pode chegar a se traduzir por uma cristalização
equivalente no nível dos rins (cálculos). Muitas vezes, esses males também
estão acompanhados de tensões, até mesmo de dores no nível lombar.
Os
sofrimentos renais significam também que vivemos uma situação de medo violenta
e visceral (acidente, atentado, etc.) na qual tivemos consciência de sentir a
morte, de tê-la visto de perto. Às vezes, em algumas situações, os cabelos (que
dependem energeticamente dos rins) chegam até a embranquecer absurdamente.
Enfim,
os males dos rins podem exprimir nossa dificuldade para conseguir ou encontrar
estabilidade na nossa vida, a encontrar um meio termo certo entre a atividade,
a agressividade e a defesa - que pertencem ao rim esquerdo - e a passividade, a
capacidade de ouvir e a fuga – que pertencem ao rim direito. É por isso que
essas tensões renais às vezes exprimem
a nossa dificuldade para tomar decisões na nossa vida.
Ainda
bem que existem florais fantásticos que trabalham nossos medos e melhoram os
nossos rins.
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